O adiamento das Olimpíadas de 2020
 Foto: DivulgaçãoO adiamento dos jogos Olímpicos de 2020 foi inevitável após o alastramento da pandemia do novo Corona vírus. Desde o início da pandemia, o esporte foi uma das categorias que mais sofreram pelas restrições impostas pela doença. Nós sabemos que essas mudanças afetaram diretamente as rotinas dos atletas olímpicos brasileiros que tiveram que se adequar à nova realidade. Equipes, atletas, comissão técnica e demais envolvidos se viram perdidos diante das circunstâncias. A maioria dos atletas usam as competições como uma preparação para jogos, campeonatos, torneios oficiais e etc. Treinamentos e competições que vinham sendo feitos há anos pela maioria dos atletas tiveram que ser interrompidos. Para tentar driblar os impactos causado pelo isolamento alguns atletas resolveram se isolar com outros para poderem se preparar melhor para os jogos. Outros resolveram adaptar a rotina de treino em casa. Alguns esportes não foram possíveis sequer uma adaptação. Estresse, local de treinamento inapropriado foram algumas das dificuldades do ano de 2020. Além de todas essas dificuldades, o esporte como qualquer outro ramo precisa de investimento, e com a crise instalada em vários setores muitos atletas se viram sem patrocínios, sem investimentos. Essas ajudas são fundamentais para que muitos atletas tenham condições de continuar no esporte, e de conseguir subirem ao pódio. O COB (Comitê Olímpico Brasileiro), preocupado com a saúde emocional dos atletas elaborou uma cartilha com dicas para que eles consigam lidar com as mudanças, pois cuidar da mente é tão importante quanto do corpo. Embora, o adiamento dos jogos olímpicos para 2021 seja encarada por muitos como o adiamento de um sonho com a possibilidade de não poder participar dos jogos. Para outros profissionais que tiveram problemas com doping, estavam afastados ou sofreram com lesões o adiamento dos jogos foram uma grande oportunidade de recomeçar. |
